Economia: Móveis usados chegam ao consumidor com até 50% do preço convencional

E ainda existe garantia de três meses

Economia: Móveis usados chegam ao consumidor com até 50% do preço convencional

Quem pensa que o comércio de móveis usados é um bom negócio, está certíssimo. E a afirmativa vale para quem opta pelo referido tipo de compra e também de venda.

A constatação vem do comerciante José Carlos Palombo Pinto (foto), que explora o comércio de móveis usados por duas décadas e meia. “Se não fosse bom não estaria no ramo nesses 25 anos. Certamente já teria mudado”, afirma.

Armários de todos os tipos, eletrodomésticos em geral e até produtos decorativos lotam o espaço onde funciona a loja de José Carlos, no número 468 da Avenida Governador Lindemberg, Centro da cidade. Ele garante que o preço sai entre 40 a 50 por cento mais barato para o consumidor se comparado com uma compra de móveis novos. E assim como nas vendas do mercado convencional, a de produtos usados tem garantia de ate três meses, e às vezes mais que isso.

Durante os 25 anos no ramo, José Carlos ganhou muitos concorrentes, alguns na própria rua onde mantém o seu comércio, mas garante que não comprometeram os seus negócios. “Sempre trabalhei aqui, e o fato de não pagar aluguel também colabora para a manutenção no ramo”, assume.

A mão de obra vem da própria família, mas o local também gera cinco outros empregos e os fornecedores são em sua maioria da zona urbana, onde também está a maior parte dos consumidores. Os ingredientes para estar por tanto tempo no mercado, segundo o comerciante, são “diferença de atendimento, lealdade na hora da venda e garantia se o produto der algum problema”.

E quando acontece de o produto apresentar defeito, sempre existe, segundo o comerciante, a melhor resolução de maneira que o consumidor nunca saia no prejuízo.





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