Unimed se pronuncia sobre confusão em Pronto-atendimento
Tuesday, 06 de May de 2014
Atualizada - A Direção do Hospital Unimed Norte Capixaba se pronunciou sobre o ocorrido no Pronto-atendimento na noite desta segunda-feira, dia 05. Veja o Comunicado na íntegra:
Em resposta a notícia divulgada hoje, terça-feira (06/05), no Site de Linhares, e ao e-mail encaminhado por V.Sa. as 14h10min, sobre o ocorrido nas dependências do Hospital Unimed vimos informar o que segue:
· O servidor público citado na notícia chegou ao plantão do Hospital Unimed na noite de segunda-feira (05/05), com sua esposa, por volta de 21h30min, para que a mesma fosse atendida.
· O pronto socorro estava bastante movimentado, mas seguia o fluxo normal de atendimento.
· Após quinze minutos de espera, o servidor mostrou-se impaciente e aflito e, iniciou um tumulto com agressões verbais ao médico e aos atendentes, inclusive, invadindo o Hospital (área de atendimento). Várias testemunhas estavam presentes. Não houve qualquer agressão física.
· A Polícia esteve presente no local a pedido dos enfermeiros.
Como se vê, quem deu início a confusão relatada na notícia foi o acompanhante da beneficiária (servidor público) e, diferente do noticiado, não houve qualquer agressão física (empurrões).
Todo o movimento do pronto socorro foi registrado pelas câmeras de segurança do Hospital, cujos vídeos encontram-se disponíveis para a consulta.
O servidor público estadual D.S. chegou ao Hospital Unimed, no bairro Colina, por volta das 21 horas desta segunda-feira (05). Com ele, a esposa S.B. que tinha acabado de sofrer um acidente em casa: o portão havia caído sobre ela. Ao perceber demora no atendimento o servidor público insistiu pelo atendimento e disse que acionaria a Polícia Militar caso o médico plantonista não examinasse a sua esposa.
Foi aí que a confusão teve início. Irritado com a atitude do servidor público, o médico J.A.F. iniciou uma série de agressões com empurrões e agressões verbais. A Polícia Militar foi realmente acionada e ao chegar no hospital constatou estado de histerismo do médico que confessou estar "possesso”. Os policiais que atenderam a ocorrência tentaram então amenizar a situação, e disseram a J.A.F. que se ele não se acalmasse teriam que dar voz de prisão. Neste momento o médico teria voltado ao seu estado "normal”.
Ânimos acalmados, a paciente S.B. foi atendida, medicada e liberada. Ela teve torções na perna e ombro direitos. Ela foi orientada pela equipe médica a voltar ao hospital num prazo de três dias para revisão.
A Diretoria da Unimed Norte Capixaba foi procurada por nossa reportagem para se manifestar sobre o ocorrido e até o momento não retornou.
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